terça-feira, 11 de janeiro de 2011


O Carteiro e a Manga
.....Aquele Verão nunca sairá dos meus pensamentos. Na época morávamos numa casa espaçosa num terreno grande, quase uma chácara cheia de fruteiras. A que chamava mais atenção era a mangueira. Eu me acabava desde criança com aquelas fruteiras. Adorava subir e me esquecer do mundo lá em cima......Até o ano anterior eu estudava pelas manhãs, mas havia concluído os estudos e ainda não decidiria o que fazer da vida. Meus pais passavam o dia fora, cada um no seu trabalho. Foi nessa época que eu comecei a pensar cada vez mais em sexo. Tudo certo de os tais pensamentos não envolvessem homens. Eu ficava confuso porque não me via ou sentia como gay, a começar pela falta de trejeitos......Numa tarde eu estava à vontade, como sempre, deitado na sala peladão. Gostava de me sentir livre. A campanhia tocou. Cuidei em vestir uma bermuda e atender. Era o carteiro com uma encomenda para meu pai. Era um negro maravilhoso, forte, esbelto, usava um cavanhaque e aparentava uns 30 anos ou menos. Assinava o papel quando ele falou que sua mãe adorava manga do tipo espada (o pé estava cheio delas)......- Se o senhor quiser eu tiro algumas para ela. – disse......- hoje não, rapaz. Tô cheio de trabalho, mas quando eu for visitá-la, posso te incomodar?.....- Se eu estiver em casa, pode sim. É tanta manga que às vezes se perde. – comentei......Ele agradeceu e partiu. Dias depois, eu devorava algumas quando apertaram a campanhia. Era ele perguntando se poderia pegar uma frutas. Pedi-lhe para entrar. Comentou que acabara o serviço e que iria viajar no sábado seguinte para visitar a mãe no interior. Fiquei um pouco nervoso com a presença dele, não por algum medo, mas por outros motivos. Procurei agir normalmente. Peguei uma sacola, subi na mangueira e tirei mais de vinte frutas......Já sentados num dos bancos, eu e ele chupamos algumas enquanto conversávamos amenidades, como uma vez em que ele caiu de uma mangueira quando criança. Pouco mais de 30 minutos depois ele foi embora agradecendo e prometendo “abusar” de novo em breve. Até por educação, eu disse que não se incomodasse. Partiu apertando minha mão e deixando seu sorriso encantador em meus pensamentos......Pouco mais de suas semanas passaram. Eu dormia quando bateram no portão. Era o meu carteiro. Nem esperava nova visita dele. Cumprimentamo-nos cordialmente......- Você disse que eu poderia incomodar de novo... Estava dormindo ou é impressão minha? – perguntou sorrindo......- Nada. Ficar sem fazer nada às vezes dá sono. – brinquei. – Sua mãe gostou? – perguntei enquanto caminhávamos pelo terreno......- Gostou, mas desta vez eu vim pegar para mim. Pode ser?.....- Claro! É melhor do que as mangas apodrecerem......- Com certeza! Tem certeza de que não incomodo?.....- Nem que tivesse mais alguém... – sorri......Fui pegar um saco plástico no quintal. Quando voltei vi apenas sua pasta, o boné e a camisa da farda sobre um dos bancos......- Não resisti... – disse sorrindo e quase escondido entre as folhas. – Nunca mais fiz isso......Prendi a sacola no short e subi também. Vê-lo sem camisa fez meu coração acelerar. Encostei-me numa das galhas, peguei uma manga e comecei a chupá-la. Ele já fazia o mesmo numa galha próxima. Eu procurava desviar os olhos do seu largo e musculoso peitoral enquanto falávamos, mas era quase inevitável. Num dos momentos ele lembrou que, quando criança, gostava de urinar na mangueira. Eu disse que ainda fazia isso às vezes. Rimos......Minutos depois descemos com a sacola cheia. Eu chupei mais uma e fui lavar as mãos numa torneira perto dali. Logo em seguida ele fez o mesmo e também lavou o rosto. Disse que ia pegar uma toalha, mas ele disse não ser preciso e emendou perguntando se poderia urinar em algum lugar. Apontei para o pé de acerola dizendo que poderia fazer ali. Tomei um susto quando, ao invés de ficar de costas para mim, o carteiro pôs-se de lado. Vi quando ele, sem cerimônia, abriu o zíper e colocou para fora seu pênis negro. Assustei-me ainda mais com o tamanho e a grossura do negócio. Quase engasguei com saliva. O jato de urina saiu forte até a última gota. Sem guardá-lo, ele foi até a torneira e o lavou. Só então balançou e guardou. .....Aquela ação me pegou tão desprevinido que não percebi minha excitação. Como estava sem sunga foi inevitável ele não perceber o volume......- Geralmente as pessoas se assustam. – falou sentando próximo a mim, com ar descontraído e olhando para o céu......- Como? Não entendi... – disse ainda sem noção de nada......- Sua reação quando me viu urinar. – rebateu......Naquele momento procurei um buraco no chão para enfiar-me todo dentro. Não tive coragem para olhar-lhe......- Não... Não tem nada a ver... – tentei desconversar......- Tem certeza? Então foi por ver meu brinquedinho? – perguntou estendendo a mão esquerda e massagear meu pênis......Minha resposta foi fechar os olhos e soltar um gemido. Aquela mão forte, cheia de veias e grande acelerou os movimentos enquanto eu continuava imóvel, até sua voz grossa pedir para ficar em pé. Obedeci. Ele baixou meu short até o calcanhar. Segurando minha mão ele passou a beijar meu peito e a barriga. Meu corpo arrepiou-se todo ao mesmo tempo em que eu sentia uns tremores incontroláveis, os quais aumentaram ainda mais quando ele, sem pedir, nem avisar começou a lamber meu pênis até começar a chupá-lo forte e preciso. Joguei a cabeça para trás quando meu carteiro desceu para meu saco colocando todo na boca e massageá-lo com a língua. Que delícia aquilo!.....Minutos depois, com ele já ajoelhado a minha frente, não me contive. Senti uma quentura invadir meu corpo, meus batimentos cardíacos aumentaram e meu corpo tremer ainda mais. Apoiei as mãos em seus ombros fortes, apertei-os e tive meu primeiro orgasmo, com ele sem parar o que habilmente fazia.Minhas pernas bambas e trêmulas quase me levaram ao chão. Ainda pedi desculpas, mas sem necessidade. Acho que o tesão nele só aumentou, porque levantou-se abrindo a bermuda e ficando nu em segundos. Vi suas pernas negras grossas e peludas; parei os olhos em seu falo duro feito pedra. Pareceu-me gigantesco de tão grande. Tinha muitos pelos ao redor. O saco era grande também......Agindo por instinto, eu peguei-o, apertei-o ainda sem prática. Minha mão mal fechava em toda aquela circunferência. Gostas de esperma saíam. Ajoelhei-me e fiquei olhando aquele mastro negro, como que querendo criar coragem para fazer a única coisa naquele momento. Ele nada falou. Fechei os olhos e abri a boca. Foi incômodo a princípio, mas fui gostando mais e mais até senti-lo roçar na garganta. Forcei um pouco mais e, quando vi, estava com quase 23 centímetros na boca. Deliramos juntos por vários minutos! Meu carteiro olhava tudo com atenção e desejo estampado em seus olhos brilhantes......Ele falou algo que não entendi de tão empolgado estar. Só o vi com uma camisinha na mão. Assustei-me......- Eu sou virgem... – revelei......- Se não for hoje, será outro dia. Se não for comigo var ser com outro. Então, gatinho, vai ser hoje e comigo. – falou com os olhos brilhando......- E se doer? – perguntei temeroso......- Deixa comigo. Eu sei como fazer gemer sem te machucar. Não se preocupa........Ele deitou-me no banco, abriu minhas pernas, lambuzou meu ânus com a própria saliva e já foi apontando aquela vara negra cheia de veias pulsantes para meu ânus. Quando aquela cabeçorra rosada começou a forçar a entrada no meu aro, meu coração disparou ainda, a adrenalina subiu e eu paralisei. O cara foi empurrando devagar até eu senti-lo entrar um pouco a cada estocada. Depois ele veio até mim e me beijou a boca acelerando os movimentos. Doía, mas era bom sentir a penetração. Não agüentei e abracei-o. Queria sentir aquele corpo negro sobre mim. Ele, então, acelerou ainda mais e mais. Quando dei por mim eu estava gemendo feito um vadio e meu carteiro a foder-me quase sem noção. Ele puxava minhas pernas e meu corpo. Agora eu quem fodia seu pênis e o meu babava novamente excitado......Ele falou alguns palavrões quando senti um vazio no ânus. Jogou a camisinha de lado e se masturbou apertando meu peito até jorrar muito esperma. Seu abdômen se contorcia todo enquanto eu via meu corpo ser tomado por seu liquido quente e viscoso. Não resisti e gozei de novo, entre mais gemidos e palavras desconexas......Meu carteiro me beijou muito logo após. Convidei-o para um banho, um relaxante banho. Demorou pouco e foi embora querendo voltar de novo.

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